É oficial a nova data para as eleições do FC Porto. Nos próximos dias 6 e 7 de Junho terá lugar – no Dragão Arena, entre as 10h e as 19h – o acto eleitoral para os Órgãos Sociais do FC Porto no quadriénio 2020/2024. O presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Manuel de Matos Fernandes, comunicou agora a data, hora e local em que as votações decorrerão. Recorde-se que existem três candidatos à presidência da direcção (pela lista A - Jorge Nuno Pinto da Costa, B - Nuno Lobo e C - José Fernando Rio), e quatro listas propostas ao Conselho Superior azul e branco (D - Movimento Por um Porto insubmisso, eclético e triunfante).
Depois do regresso aos treinos em casa – não ao confinamento, mas ao Estádio do Dragão – o plantel do FC Porto teve ontem o primeiro de dois dias de folga após a segunda semana de trabalho na preparação para o retomar do futebol em Portugal. Figura de relevo na actual época futebolística, Tecatito é destacado no novo episódio de Dragões em Foco. Corona é, forçosamente, uma das palavras do ano e é, igualmente, um dos rostos da actual época. Único titular azul e branco em todas as jornadas de 2019/20, o mexicano soma 17 assistências esta temporada e mostra toda a sua qualidade jogo após jogo. Quer jogue na defesa, no ataque, na direita, na esquerda ou no centro, Tecatito Corona é um craque.
Desde a chegada de Magnus Andersson à nossa secção de andebol, o FC Porto venceu todas as competições nacionais que disputou, alcançou o bronze na última edição da segunda maior prova de clubes da Europa e, à data da paragem forçada pela pandemia, tinha garantido presença nos oitavos da prestigiada Liga dos Campeões. Aquando da interrupção do campeonato português - precisamente no final da fase regular - os portistas acabavam de se sagrar vencedores da primeira fase. Apesar de tudo isto, e do evidente contributo para os bons resultados da selecção nacional, parecem existir dificuldades em lidar com as vitórias azuis e brancas.
Na mais recente edição da revista Dragões, Miguel Alves é o rosto da indignação do balneário. Todas as equipas jogaram umas contra as outras em casa e fora, portanto a verdade e mérito desportivo estariam salvaguardados, explica Tito. Na óptica do ponta-direita, a Federação deveria ter tomado uma decisão na linha do que fizeram outros campeonatos de andebol. Para o camisola 29, a decisão federativa de não atribuir o título é incompreensível: Praticamente todos declararam campeão e a decisão não foi em conjunto com federações de outras modalidades, cujos modelos competitivos são diferentes do nosso.
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