Com o Mundial de Clubes cada vez mais próximo, Cláudio Ramos só pensa em consolidar uma ideia de jogo a que todos querem dar a melhor resposta dentro de campo de forma a mostrar a força do FC Porto nos Estados Unidos.
Pela frente estarão um Palmeiras cujo valor é por demais conhecido, um Inter Miami que joga em casa e tem Messi e ainda um Al-Ahly que representa o futebol rápido e técnico menos conhecido na Europa, mas, em entrevista ao jornal O Jogo, o guarda-redes frisa que o plantel vai “trabalhar em cima de boas expectativas e de muito esforço”.
Para já a acção centra-se no Estádio do Dragão, onde, às 11h, a equipa feminina vai começar a disputar a final do campeonato nacional contra o adversário mais difícil da terceira divisão (Porto Canal). Para Daniel Chaves, o factor casa pode ser determinante contra o Real SC, pelo que uma casa bem composta ajudará a cumprir a meta de levar um resultado positivo para a segunda mão.
À espera de casa cheia, Catarina Pereira só pensa em dar alegrias aos portistas que podem entrar pelas portas 12, 13, 17 e 18 a partir das 10h. O acesso é livre para todos os interessados com mais de três anos, não é necessário levantar bilhete e cada espectador pode entrar e sair quando quiser.
O sábado começou na academia do SC Braga com um empate (1-1) dos sub-15 em que só marcou Jacks Sousa e prolongou-se no Dragão Arena, onde a equipa de andebol venceu o Benfica (37-34) graças a uma resposta forte nos minutos finais que deixou Magnus Andersson impressionado e selou o segundo lugar da fase final. Mostrámos o que valemos e que somos uma boa equipa, realçou o técnico sueco.
Ter memória curta e voltar para trás para defender quando se encesta é o mais importante no clássico de basquetebol que se joga às 15h na casa das modalidades (Porto Canal). Menos de 48 horas após uma grande vitória diante do Sporting, os dois conjuntos voltam a defrontar-se no segundo encontro das meias-finais da Liga de basquetebol e Miguel Queiroz lembra que há coisas a melhorar: Nesta fase da época, ter uma vitória é bom, mas não é tudo. Acreditamos muito que podemos ser campeões.
Tomás Peixoto foi o mais rápido a percorrer os 2,5 quilómetros em águas abertas na ilha de Porto Santo. No Open da categoria e também em representação da selecção nacional de juniores, Francisca Ricardo arrecadou a medalha de prata.