A Liga Europa está de volta e traz com ela uma equipa fortíssima, com uma dinâmica ofensiva muito perigosa e cheia de qualidade, avisa Sérgio Conceição, que agradece e retribui todos os elogios que Peter Bosz, o treinador do Leverkusen, dirige ao FC Porto. A partir das 20h, na BayArena, Dragões e Werkself jogam a qualificação para os oitavos de final, que tem desafio de volta no Porto e transmissão em directo na Sport.TV1.
Numa conferência em que Marega voltou a ser tema, Diogo Leite garantiu que toda a equipa está solidária com o maliano e, lembrando que o FC Porto é um clube que pensa em grande, assegurou que os jogadores estão mentalizados e preparados para sair deste estádio com a vitória.
Gonçalo Paciência já ganhou ao Leverkusen. Mais do que isso, Gonçalo Paciência já marcou ao Leverkusen. Duas vezes. E em conversa com a Dragões explicou como o fez. Ele e o Eintracht, obviamente. No fundo – contou ele - fizemos algo muito semelhante ao que o FC Porto costuma fazer, com uma pressão que começa logo nos avançados.
A estratégia, que agora replica como sugestão, faz ainda mais sentido quando traça o perfil do adversário, que desde a pausa de inverno somou 12 pontos em 15 possíveis na Bundesliga. É uma equipa que concilia muito bem a profundidade e o jogo de posse, que consegue criar problemas quando se lhe dá espaço, avisa o avançado. Achtung, portanto. É preciso estar atento.
Mas a história de Gonçalo é só uma de 11 que não deve perder. Sabia, por exemplo, que Sérgio Conceição e o Inter já derrotaram por duas vezes o Leverkusen, que Domingos, o pai de Gonçalo, resolveu aos 90 minutos um jogo com o Feyenoord de Peter Bosz, hoje treinador da equipa da Bayer, que Sven Bender, um dos gémeos dos Werkself, já ganhou no Dragão ou que Kai Havertz, o menino-prodígio da equipa, fez o primeiro golo com a camisola da Alemanha a Marchesín? A Dragões está disponível nas FC Porto Stores.
A capa, no entanto, é toda para Romário Baró, um dos Dragões de Ouro que seguiram viagem para a Alemanha. Na entrevista, o médio admite estar a viver um sonho, acrescenta que jogar ao lado de Pepe é quase uma fantasia, revela o ídolo que sempre adorou e junta três cabritos à descrição do melhor golo que alguma vez marcou.
Ontem à noite, no Dragão Arena, marcaram-se seis e todos para o FC Porto. Carlo Di Benedetto fez um hat-trick, Gonçalo Alves bisou, Rafa tratou do restante e o Sporting saiu da pista vergado ao peso de uma goleada. Guillem Cabestany ainda aplaudiu a exibição de Mali e a capacidade da equipa para gerir o momento e os três pontos que agora deixam a equipa sem companhia no terceiro lugar.
No Algarve, a mais de 500 quilómetros dali, Samuel Caldeira foi o melhor dos Dragões ao terminar a primeira etapa da mais internacional prova do calendário nacional na 22ª posição, com o mesmo tempo do vencedor, o holandês Fabio Jakobsen, que no ano passado já tinha sido o primeiro a cortar a meta em Lagos.
Numa conferência em que Marega voltou a ser tema, Diogo Leite garantiu que toda a equipa está solidária com o maliano e, lembrando que o FC Porto é um clube que pensa em grande, assegurou que os jogadores estão mentalizados e preparados para sair deste estádio com a vitória.
Gonçalo Paciência já ganhou ao Leverkusen. Mais do que isso, Gonçalo Paciência já marcou ao Leverkusen. Duas vezes. E em conversa com a Dragões explicou como o fez. Ele e o Eintracht, obviamente. No fundo – contou ele - fizemos algo muito semelhante ao que o FC Porto costuma fazer, com uma pressão que começa logo nos avançados.
A estratégia, que agora replica como sugestão, faz ainda mais sentido quando traça o perfil do adversário, que desde a pausa de inverno somou 12 pontos em 15 possíveis na Bundesliga. É uma equipa que concilia muito bem a profundidade e o jogo de posse, que consegue criar problemas quando se lhe dá espaço, avisa o avançado. Achtung, portanto. É preciso estar atento.
Mas a história de Gonçalo é só uma de 11 que não deve perder. Sabia, por exemplo, que Sérgio Conceição e o Inter já derrotaram por duas vezes o Leverkusen, que Domingos, o pai de Gonçalo, resolveu aos 90 minutos um jogo com o Feyenoord de Peter Bosz, hoje treinador da equipa da Bayer, que Sven Bender, um dos gémeos dos Werkself, já ganhou no Dragão ou que Kai Havertz, o menino-prodígio da equipa, fez o primeiro golo com a camisola da Alemanha a Marchesín? A Dragões está disponível nas FC Porto Stores.
A capa, no entanto, é toda para Romário Baró, um dos Dragões de Ouro que seguiram viagem para a Alemanha. Na entrevista, o médio admite estar a viver um sonho, acrescenta que jogar ao lado de Pepe é quase uma fantasia, revela o ídolo que sempre adorou e junta três cabritos à descrição do melhor golo que alguma vez marcou.
Ontem à noite, no Dragão Arena, marcaram-se seis e todos para o FC Porto. Carlo Di Benedetto fez um hat-trick, Gonçalo Alves bisou, Rafa tratou do restante e o Sporting saiu da pista vergado ao peso de uma goleada. Guillem Cabestany ainda aplaudiu a exibição de Mali e a capacidade da equipa para gerir o momento e os três pontos que agora deixam a equipa sem companhia no terceiro lugar.
No Algarve, a mais de 500 quilómetros dali, Samuel Caldeira foi o melhor dos Dragões ao terminar a primeira etapa da mais internacional prova do calendário nacional na 22ª posição, com o mesmo tempo do vencedor, o holandês Fabio Jakobsen, que no ano passado já tinha sido o primeiro a cortar a meta em Lagos.
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