Desta vez não foi preciso reviravolta, bastou um golo de Éder Militão para o FC Porto sair de Vila das Aves ainda mais líder. Agora com cinco pontos de vantagem sobre o segundo classificado (que passa a ser o Sporting), com o recorde ampliado para 17 vitórias consecutivas e na qualidade de equipa que permanece invicta há mais tempo na Liga portuguesa. Resumindo e concluindo, continuamos a fazer história.
Com a ajuda de Sérgio Conceição, o pequeno pedaço de história do jogo de ontem conta-se mais ou menos assim, com uma primeira parte de grande nível, um golo em três ou quatro ocasiões, uma segunda metade de controlo e um resultado inteiramente justo, que é o mais importante de tudo.
Danilo, num bom momento assumido, contou-a por outras palavras. Na verdade, já esperava um jogo muito físico, com muitos duelos e acabaria por reconhecer, tal como o treinador, que a segunda parte foi mais difícil. Faltou domínio territorial, mas sobrou coesão, completou o médio, que ainda lembrou o facto de o FC Porto não ter entrado a perder, o que acontecia repetidamente há alguns jogos. Só nas competições nacionais, há cinco consecutivos, acrescentamos nós.
Num outro jogo de sequências, a equipa de basquetebol recebe amanhã (18h) a Ovarense a pensar na sétima vitória seguida, ainda que na projecção de Will Sheehey não entrem facilidades, porque o adversário é agressivo e gosta de pressionar no campo todo. Apesar do aviso, o norte-americano mantém-se seguro de que o argumento não basta para quebrar o entusiasmo colectivo garantido pelos jogos mais recentes.
Trinta minutos mais tarde, em Riba de Ave, mas também com transmissão em directo no Porto Canal, a equipa de hóquei em patins regressa à realidade nacional com Poka convicto de que só um FC Porto de grande nível conseguirá trazer os três pontos da deslocação ao Parque das Tílias, casa de uma das sensações do campeonato.
Com a ajuda de Sérgio Conceição, o pequeno pedaço de história do jogo de ontem conta-se mais ou menos assim, com uma primeira parte de grande nível, um golo em três ou quatro ocasiões, uma segunda metade de controlo e um resultado inteiramente justo, que é o mais importante de tudo.
Danilo, num bom momento assumido, contou-a por outras palavras. Na verdade, já esperava um jogo muito físico, com muitos duelos e acabaria por reconhecer, tal como o treinador, que a segunda parte foi mais difícil. Faltou domínio territorial, mas sobrou coesão, completou o médio, que ainda lembrou o facto de o FC Porto não ter entrado a perder, o que acontecia repetidamente há alguns jogos. Só nas competições nacionais, há cinco consecutivos, acrescentamos nós.
Num outro jogo de sequências, a equipa de basquetebol recebe amanhã (18h) a Ovarense a pensar na sétima vitória seguida, ainda que na projecção de Will Sheehey não entrem facilidades, porque o adversário é agressivo e gosta de pressionar no campo todo. Apesar do aviso, o norte-americano mantém-se seguro de que o argumento não basta para quebrar o entusiasmo colectivo garantido pelos jogos mais recentes.
Trinta minutos mais tarde, em Riba de Ave, mas também com transmissão em directo no Porto Canal, a equipa de hóquei em patins regressa à realidade nacional com Poka convicto de que só um FC Porto de grande nível conseguirá trazer os três pontos da deslocação ao Parque das Tílias, casa de uma das sensações do campeonato.
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