Um clássico é um clássico, mas o deste sábado apresentará uma atração especial, conferida pela primeira visita de Izmailov a Alvalade na pele de dragão.
Foram cinco épocas e meia vividas como leão, três títulos conquistados (uma Taça de Portugal e duas Supertaças), uma infinidade de referências mediáticas provocadas por um sem número de lesões e operações, tudo misturado por muita polémica, com ameaças de processos, inclusive judiciais, e rescisões sempre adiadas, numa relação inquestionavelmente turbulenta.
Até que, em janeiro, deu-se o que muitos previam há muito: o russo teve a oportunidade de rumar ao norte de Portugal (o namoro dos dragões também não era recente) e nem hesitou.
Autorizado pela direção leonina demissionária, liderada por Godinho Lopes, Izmailov acertou um contrato com o FC Porto válido até junho de 2015 (Miguel Lopes, envolvido no negócio entre portistas e sportinguistas, fez o percurso inverso).
Se resumirmos o registo do atacante à presente época, fica a ideia claríssima de que os ares portistas tiveram um efeito incrivelmente regenerador. Não acreditam?
Em 41 dias, o russo quase conseguiu o pleno, acumulando oito jogos como dragão (sete na Liga, um na Champions League, e só não defrontou o V. Setúbal porque, legalmente, estava impedido de jogar, pois tratava-se de um desafio que fora adiado para o dia 23 de janeiro, mas que estava inicialmente agendado para 14 de dezembro, antes, portanto, de confirmada a transferência para o FC Porto).
Já nos últimos seis meses como jogador do Sporting, participou em nove partidas (sete na Liga, duas na Liga Europa) e quanto a golos nem um para amostra.
Foram cinco épocas e meia vividas como leão, três títulos conquistados (uma Taça de Portugal e duas Supertaças), uma infinidade de referências mediáticas provocadas por um sem número de lesões e operações, tudo misturado por muita polémica, com ameaças de processos, inclusive judiciais, e rescisões sempre adiadas, numa relação inquestionavelmente turbulenta.
Até que, em janeiro, deu-se o que muitos previam há muito: o russo teve a oportunidade de rumar ao norte de Portugal (o namoro dos dragões também não era recente) e nem hesitou.
Autorizado pela direção leonina demissionária, liderada por Godinho Lopes, Izmailov acertou um contrato com o FC Porto válido até junho de 2015 (Miguel Lopes, envolvido no negócio entre portistas e sportinguistas, fez o percurso inverso).
Se resumirmos o registo do atacante à presente época, fica a ideia claríssima de que os ares portistas tiveram um efeito incrivelmente regenerador. Não acreditam?
Em 41 dias, o russo quase conseguiu o pleno, acumulando oito jogos como dragão (sete na Liga, um na Champions League, e só não defrontou o V. Setúbal porque, legalmente, estava impedido de jogar, pois tratava-se de um desafio que fora adiado para o dia 23 de janeiro, mas que estava inicialmente agendado para 14 de dezembro, antes, portanto, de confirmada a transferência para o FC Porto).
Já nos últimos seis meses como jogador do Sporting, participou em nove partidas (sete na Liga, duas na Liga Europa) e quanto a golos nem um para amostra.
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