Em Inglaterra, joga-se para ganhar. Sempre e só. O Arsenal fugiu à regra, no Dragão, para defender o empate que garantiria a passagem aos oitavos-de-final. De tão anormal, a estratégia que Wenger comandou, frente ao FC Porto, valeu-lhe uma série de exercícios de ironia, na imprensa britânica de ontem. Houve quem lhes chamasse uma equipa “sonâmbula”; quem lamentasse a solidão de Adebayour, na frente de um ataque que não existiu, e até quem sugerisse que, se o nulo era o resultado combinado, porque servia a todos, então Quaresma “não leu o guião” e ia deitando tudo a perder com os dois remates que disparou, fora do alcance de Lehmann, mas devolvidos pelo mesmo poste – se fez de propósito, então o portista “deve ser o melhor do Mundo”!
“The Guardian”
“The Sun”
“The Sun”
“Daily Star”
Fonte: O Jogo
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