Ontem completaram-se nove anos desde a memorável vitória por 5-1 frente ao Villarreal, nas meias-finais da Liga Europa. Por isso mesmo, o fim de tarde no FC Porto em Casa contou com a presença da dupla de laterais uruguaios protagonista de uma das grandes épocas da história azul e branca. Álvaro Pereira e Jorge Fucile relembraram os anos dourados que viveram na Invicta, nos quais equiparam de brasão abençoado ao peito em mais de uma centena de ocasiões cada um.
Desde o Paraguai, onde joga actualmente, Palito contou que, mal chegou ao Porto, o compatriota o avisou: Se não conseguirmos marcar na primeira parte, na segunda fica tudo a ferver. Tal não aconteceu no dia 28 de abril de 2011, quando os portistas saíram para o intervalo a perder 0-1 e, numa segunda parte sublime, marcaram cinco golos sem sofrer nenhum. Lesionado nessa data, Fucile definiu o que é, para si, a identidade do clube: O FC Porto tem que ter raça, não pode dar uma bola como perdida, mas também tem que jogar bem. Dá um paladar especial.
Se o campeonato terminar, o FC Porto terá de ser campeão. Não é só a lógica que o diz, Alfredo Quintana também. O guardião da nossa equipa de andebol abriu a porta de casa à FC Porto TV e fez questão de revelar qual a sua posição relativamente ao desfecho das competições. Os azuis e brancos foram eliminados da Champions na secretaria e o luso-cubano defende o mesmo desfecho para a liga portuguesa: Os campeonatos mais competitivos já pararam e decidiram qual o campeão. Se não tomarem essa decisão, para mim é ridículo, reforça o número 1 da equipa vencedora da fase regular.
Sabia que a edição 100 da Dragões, em ano de centenário do FC Porto, tinha Luís Gonçalves como director? E que o número 200 da nossa revista foi lançado dias antes de uma metamorfose no clube, com a chegada de José Mourinho ao comando técnico portista? A 300ª Dragões também saiu numa época marcante. Em Dezembro de 2010, os pupilos de André Villas-Boas regressavam ao Prater, em Viena, para vencer com um hat-trick de Falcao sob um forte nevão. A edição 400, já disponível em versão digital, recorda-lhe estas e outras histórias dos 35 anos da revista Dragões.
Sem comentários:
Enviar um comentário