Rui Caetano é um jogador adaptado às exigências do futebol moderno. Com 18 anos (e 11 de futebol), é a unidade mais móvel do ataque dos sub-19 portistas, onde mostra uma aceleração e um controlo de bola acima da média. Em 2008/09 somou presenças, mas é com as saídas de Diogo Viana e Jorge Chula que reforça o estatuto.
A história que o guiou até ao clube do coração começa na U. Paredes, que o acolheu aos sete anos e o desenvolveu até aos doze. Na história, fica a final do Distrital de infantis, frente ao FC Porto, onde conquistou o passaporte para o Dragão e o primeiro de muitos títulos. Chegado ao FC Porto, somou-lhe mais dois logo na época de estreia: o distrital e o nacional de iniciados. A evolução de Caetano só arrefeceu nos sub-17, mas a coabitação com Patrick Greveraars fê-lo reflorescer: apesar de "sacrificado" para a ala, este fã de Lisandro e futuro economista (entrou este ano na universidade) mantém a apetência para os golos e começou a época em cheio.
A história que o guiou até ao clube do coração começa na U. Paredes, que o acolheu aos sete anos e o desenvolveu até aos doze. Na história, fica a final do Distrital de infantis, frente ao FC Porto, onde conquistou o passaporte para o Dragão e o primeiro de muitos títulos. Chegado ao FC Porto, somou-lhe mais dois logo na época de estreia: o distrital e o nacional de iniciados. A evolução de Caetano só arrefeceu nos sub-17, mas a coabitação com Patrick Greveraars fê-lo reflorescer: apesar de "sacrificado" para a ala, este fã de Lisandro e futuro economista (entrou este ano na universidade) mantém a apetência para os golos e começou a época em cheio.
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