Depois de uma final que perdurará nos livros como um feito memorável por parte de um grande conjunto de Homens, os Campeões Nacionais e vencedores da Taça de Portugal regressaram a casa para depositar o espólio da vitória na batalha de Coimbra. Desde ontem moram mais dois troféus no Museu FC Porto, conquistados com muito suor por uma equipa que se mostrou sedenta de ganhar, contra tudo e contra todos.
O primeiro troféu, representativo da conquista da Liga, é, nas palavras de Jorge Nuno Pinto da Costa, o título mais difícil e mais merecido que o FC Porto venceu na sua história. Para o presidente, a vitória no campeonato foi uma epopeia inolvidável que colocou um alvo nas costas dos Dragões na final da Taça: todas as armas estavam apontadas a nós e havia um sentimento de salvação nacional para o Benfica ganhar alguma coisa. Mesmo com dez, esta época a nossa equipa foi irresistível. Em todas as circunstâncias, vencemos categoricamente, declarou a figura máxima do nosso clube.
Mas não foram só as jóias da dobradinha que passaram a sua primeira noite na galeria azul e branca: o plantel campeão deixou por lá uma série de objectos representativos da sublime temporada de 2019/20. Desde a geleira onde tantas vezes vimos Sérgio Conceição sentado a orientar a equipa, à camisola de Pepe - o jogador mais antigo do balneário -, as braçadeiras do capitão Danilo, do médico Nélson Puga e do director Luís Gonçalves. Mas há mais: a bola do jogo do título frente ao Sporting, uma chuteira de Alex Telles - o rei dos passes para golo que destronou Ricardo Quaresma como o melhor assistente do Dragão - e as luvas de Diogo Costa - guardião das redes portistas na Taça de Portugal -, todos estes símbolos das nossas vitórias fazem, agora, parte do museu dos Dragões. A cadeira do sócio número 17, o mais antigo com Lugar Anual, também terá o seu próprio espaço, ao lado de uma gravata de Pinto da Costa.
Desde que assumiu a presidência do emblema da Invicta, o presidente venceu 55 títulos domésticos - Campeonatos, Taças e Supertaças -, tantos como a soma dos dois rivais de Lisboa juntos. Se juntarmos as sete conquistas internacionais conseguidas pelo FC Porto nos últimos 38 anos, Jorge Nuno Pinto da Costa soma 62 troféus no futebol na liderança do nosso clube. Antes da chegada do maior dirigente da história do desporto-rei, os Dragões tinham 16 títulos em quase nove décadas de existência. Em Portugal, deu-se uma revolução em Abril de 1974 e outra em Abril de 1982.
O primeiro troféu, representativo da conquista da Liga, é, nas palavras de Jorge Nuno Pinto da Costa, o título mais difícil e mais merecido que o FC Porto venceu na sua história. Para o presidente, a vitória no campeonato foi uma epopeia inolvidável que colocou um alvo nas costas dos Dragões na final da Taça: todas as armas estavam apontadas a nós e havia um sentimento de salvação nacional para o Benfica ganhar alguma coisa. Mesmo com dez, esta época a nossa equipa foi irresistível. Em todas as circunstâncias, vencemos categoricamente, declarou a figura máxima do nosso clube.
Mas não foram só as jóias da dobradinha que passaram a sua primeira noite na galeria azul e branca: o plantel campeão deixou por lá uma série de objectos representativos da sublime temporada de 2019/20. Desde a geleira onde tantas vezes vimos Sérgio Conceição sentado a orientar a equipa, à camisola de Pepe - o jogador mais antigo do balneário -, as braçadeiras do capitão Danilo, do médico Nélson Puga e do director Luís Gonçalves. Mas há mais: a bola do jogo do título frente ao Sporting, uma chuteira de Alex Telles - o rei dos passes para golo que destronou Ricardo Quaresma como o melhor assistente do Dragão - e as luvas de Diogo Costa - guardião das redes portistas na Taça de Portugal -, todos estes símbolos das nossas vitórias fazem, agora, parte do museu dos Dragões. A cadeira do sócio número 17, o mais antigo com Lugar Anual, também terá o seu próprio espaço, ao lado de uma gravata de Pinto da Costa.
Desde que assumiu a presidência do emblema da Invicta, o presidente venceu 55 títulos domésticos - Campeonatos, Taças e Supertaças -, tantos como a soma dos dois rivais de Lisboa juntos. Se juntarmos as sete conquistas internacionais conseguidas pelo FC Porto nos últimos 38 anos, Jorge Nuno Pinto da Costa soma 62 troféus no futebol na liderança do nosso clube. Antes da chegada do maior dirigente da história do desporto-rei, os Dragões tinham 16 títulos em quase nove décadas de existência. Em Portugal, deu-se uma revolução em Abril de 1974 e outra em Abril de 1982.
Para os nossos
Porque a euforia vivida após a conquista de títulos não pode significar que deixemos passar em claro os actos de violência policial contra adeptos do nosso clube, o FC Porto vem por este meio solidarizar-se com todas as vítimas desses tristes acontecimentos ocorridos nos festejos da vitória na Taça de Portugal. Aos Dragões que já se encontram em casa a recuperar, e aos que ainda recebem tratamento hospitalar, endereçamos por aqui os mais sinceros desejos de rápidas melhoras. Esperamos contar com o vosso magnífico apoio o mais brevemente possível!
Porque a euforia vivida após a conquista de títulos não pode significar que deixemos passar em claro os actos de violência policial contra adeptos do nosso clube, o FC Porto vem por este meio solidarizar-se com todas as vítimas desses tristes acontecimentos ocorridos nos festejos da vitória na Taça de Portugal. Aos Dragões que já se encontram em casa a recuperar, e aos que ainda recebem tratamento hospitalar, endereçamos por aqui os mais sinceros desejos de rápidas melhoras. Esperamos contar com o vosso magnífico apoio o mais brevemente possível!
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