Estamos prontos. O FC Porto joga esta noite (20h45, RTP1) a final da Taça de Portugal com o Benfica e Sérgio Conceição garante foco total na conquista do segundo título da época, assegurando, no entanto, que nada mudou na preparação do encontro quando comparado com todos os outros.
Para a longa temporada fechar em beleza, diz ainda o treinador, falta a outra parte para juntar à vitória na Liga, ganhando agora em Coimbra, a cidade que o viu crescer, ainda que para ele esse não seja um factor diferenciador ou de estímulo adicional, até porque quem o conhece sabe perfeitamente que Sérgio gosta é de ganhar. Seja em Coimbra, na China ou no Cazaquistão, confirma o próprio.
Aliás, uma final é motivação de sobra para os jogadores do FC Porto, complementa Danilo Pereira. No FC Porto somos ambiciosos por natureza, lembra o capitão. Queremos ganhar o maior número de títulos possível. E para o conseguir, continua o camisola 22, a equipa prepara o reencontro com o Benfica com muita ambição, mesmo sabendo que já esteve em algumas finais e que não as conseguiu vencer.
Quando, ainda em regime de confinamento, Matheus Uribe assumiu, em entrevista à Dragões de Março, o projecto de fazer o primeiro golo com a camisola do FC Porto assim que a Liga regressasse, estava longe de imaginar que o processo seria tão doloroso. Primeiro, porque não o conseguiu de imediato, conforme tinha imaginado e prometido; depois, porque se lesionou assim que o conseguiu. Em Braga, na última jornada da Liga, Uribe tornou-se o sétimo jogador colombiano a marcar com a camisola do FC Porto - depois de Jackson, Falcao, James, Guarín, Quintero e Luis Díaz - e uma dúvida persistente para a final da Taça. Ele e Luis Díaz.
Vencer a Taça de Portugal, completando a dobradinha, seria a cereja no topo do bolo, admitiu Jorge Nuno Pinto da Costa em entrevista conjunta a O Jogo e ao JN, ao longo da qual abordou vários temas, desde a azia e escassez de pastilhas Rennie geradas pela vitória do FC Porto no campeonato à paranoia de Nakajima, ao facto de Casillas ter ficado para sempre amarrado ao FC Porto ou às manobras mediáticas para ofuscar o título dos Dragões.
Para a longa temporada fechar em beleza, diz ainda o treinador, falta a outra parte para juntar à vitória na Liga, ganhando agora em Coimbra, a cidade que o viu crescer, ainda que para ele esse não seja um factor diferenciador ou de estímulo adicional, até porque quem o conhece sabe perfeitamente que Sérgio gosta é de ganhar. Seja em Coimbra, na China ou no Cazaquistão, confirma o próprio.
Aliás, uma final é motivação de sobra para os jogadores do FC Porto, complementa Danilo Pereira. No FC Porto somos ambiciosos por natureza, lembra o capitão. Queremos ganhar o maior número de títulos possível. E para o conseguir, continua o camisola 22, a equipa prepara o reencontro com o Benfica com muita ambição, mesmo sabendo que já esteve em algumas finais e que não as conseguiu vencer.
Quando, ainda em regime de confinamento, Matheus Uribe assumiu, em entrevista à Dragões de Março, o projecto de fazer o primeiro golo com a camisola do FC Porto assim que a Liga regressasse, estava longe de imaginar que o processo seria tão doloroso. Primeiro, porque não o conseguiu de imediato, conforme tinha imaginado e prometido; depois, porque se lesionou assim que o conseguiu. Em Braga, na última jornada da Liga, Uribe tornou-se o sétimo jogador colombiano a marcar com a camisola do FC Porto - depois de Jackson, Falcao, James, Guarín, Quintero e Luis Díaz - e uma dúvida persistente para a final da Taça. Ele e Luis Díaz.
Vencer a Taça de Portugal, completando a dobradinha, seria a cereja no topo do bolo, admitiu Jorge Nuno Pinto da Costa em entrevista conjunta a O Jogo e ao JN, ao longo da qual abordou vários temas, desde a azia e escassez de pastilhas Rennie geradas pela vitória do FC Porto no campeonato à paranoia de Nakajima, ao facto de Casillas ter ficado para sempre amarrado ao FC Porto ou às manobras mediáticas para ofuscar o título dos Dragões.
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