Poucas horas depois da expressiva e saborosa vitória no dérbi da Invicta, por 4-0 frente ao Boavista, o líder isolado do campeonato regressou ao trabalho no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia. No ginásio e nos campos do Olival, Sérgio Conceição dirigiu nova sessão coletiva, a primeira com o foco na difícil deslocação ao Estádio Capital do Móvel, agendada para segunda-feira às 21h15. Na preparação para o embate em Paços de Ferreira, o nosso treinador não pôde contar com Marcano e Zé Luís, os dois nomes no boletim clínico. De manhã, o plantel dos Dragões voltou à carga para novo treino nas instalações contíguas ao rio Douro.
A goleada ao Boavista na noite de São João ficou marcada pelo regresso de Marega à titularidade e aos golos. O maliano, que esteve envolvido em todos os remates certeiros dos Dragões – na concretização ou na conquista dos penáltis – voltou a facturar para a Liga pela primeira vez desde que foi herói e exemplo em Guimarães. Na terça-feira, perante a então defesa menos batida fora de casa, o FC Porto venceu por quatro golos sem resposta e igualou o Benfica em diferença de golos na presente edição do campeonato. Desde que Sérgio Conceição assumiu o comando técnico do clube que o fez jogador, as suas equipas somaram mais 12 pontos que os lisboetas e não sofreram golos em 55 das 96 jornadas disputadas até ao momento. Uma dezena de folhas limpas a mais que o segundo melhor registo, pertencente ao atual segundo classificado.
Quem é o melhor jogador da história recente do FC Porto? Muitos dirão, e bem, a alcunha de Anderson Luís de Souza. Outros, com maior fascínio por super-heróis, lembrar-se-ão do cognome de Givanildo Vieira de Souza. Não há respostas certas nem erradas. Entre portugueses e sul-americanos, muitos foram aqueles que encheram as medidas à exigente massa associativa azul e branca no novo milénio. Deco e Hulk tinham apenas quatro letras na camisola e ambos se destacaram entre os maiores craques do nosso clube nas duas primeiras décadas do século XXI. No mais recente Dragões para Sempre, é sobre o Incrível que lhe falamos. Com o número dos adeptos nas costas, Hulk é um ídolo dos portistas e um grande pesadelo para os adversários. Na FC Porto TV, prestamos a justa homenagem ao portento que teve de ser afastado dos relvados para evitar o segundo Penta dos Dragões.
A goleada ao Boavista na noite de São João ficou marcada pelo regresso de Marega à titularidade e aos golos. O maliano, que esteve envolvido em todos os remates certeiros dos Dragões – na concretização ou na conquista dos penáltis – voltou a facturar para a Liga pela primeira vez desde que foi herói e exemplo em Guimarães. Na terça-feira, perante a então defesa menos batida fora de casa, o FC Porto venceu por quatro golos sem resposta e igualou o Benfica em diferença de golos na presente edição do campeonato. Desde que Sérgio Conceição assumiu o comando técnico do clube que o fez jogador, as suas equipas somaram mais 12 pontos que os lisboetas e não sofreram golos em 55 das 96 jornadas disputadas até ao momento. Uma dezena de folhas limpas a mais que o segundo melhor registo, pertencente ao atual segundo classificado.
Quem é o melhor jogador da história recente do FC Porto? Muitos dirão, e bem, a alcunha de Anderson Luís de Souza. Outros, com maior fascínio por super-heróis, lembrar-se-ão do cognome de Givanildo Vieira de Souza. Não há respostas certas nem erradas. Entre portugueses e sul-americanos, muitos foram aqueles que encheram as medidas à exigente massa associativa azul e branca no novo milénio. Deco e Hulk tinham apenas quatro letras na camisola e ambos se destacaram entre os maiores craques do nosso clube nas duas primeiras décadas do século XXI. No mais recente Dragões para Sempre, é sobre o Incrível que lhe falamos. Com o número dos adeptos nas costas, Hulk é um ídolo dos portistas e um grande pesadelo para os adversários. Na FC Porto TV, prestamos a justa homenagem ao portento que teve de ser afastado dos relvados para evitar o segundo Penta dos Dragões.
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