Nosso rico São João,
Querido santo popular,
Ontem à noite no Dragão
Viste o nosso Porto ganhar.
Com dois golos do Marega
E outros dois lá pelo meio,
Houve sempre muita entrega,
Nunca houve jogo feio.
Foi mesmo uma noite santa
Para o bom povo tripeiro,
Outros têm muita garganta,
Mas o Porto segue em primeiro.
Não havia memória de um São João assim. O Porto não pôde sair à rua para desfrutar da sua noite mais longa, mas o clube que lhe carrega o nome e o brasão esteve à altura das melhores expectativas e pôs uma grande parte da cidade em festa. Num dérbi que foi inédito numa data tão especial, o FC Porto bateu o Boavista por 4-0 e isolou-se na frente do campeonato.
Na primeira parte ainda se notaram resquícios da sina de muito criar e pouco aproveitar, mas depois do intervalo o FC Porto surgiu diferente, para melhor, e os golos começaram a aparecer. Assistido por Corona e por Fábio Vieira, Marega abriu e fechou as contas. Entretanto, Alex Telles e Sérgio Oliveira converteram um penálti cada um.
Os três pontos que o FC Porto conquistou ontem equivalem à vantagem de que passou a dispor sobre o Benfica, que perdeu em casa com o Santa Clara. O balanço da jornada é, por isso, claramente positivo, mas ainda faltam seis jogos para o fim do campeonato e ninguém perde a ligação à terra. Desde logo Sérgio Conceição, que foi o primeiro a pedir serenidade e a recordar que vai ser uma luta até ao fim.
Sobre o jogo com o Boavista, o treinador só podia estar satisfeito. Frente a um adversário que vinha tendo um comportamento fantástico desde a retoma da liga, os jogadores do FC Porto foram competentes, incluindo na finalização, e souberam construir uma vitória do grupo de trabalho, muito à custa de uma excelente segunda parte.
Com naturalidade, Sérgio Oliveira expressou que ficaram todos felizes pelos quatro golos e pelos três pontos. Confrontado com o resultado do segundo classificado, o médio foi taxativo e caracterizou o espírito do grupo: estamos focados em nós. Faltam-nos seis jogos para sermos campeões e é nisso que estamos focados.
E deste foco também fazem parte todos portistas, agora impedidos de acompanhar de mais perto os desempenhos da equipa. Quem o garante é Manafá: os adeptos estão sempre connosco. Quando vamos para dentro do campo jogamos por nós e por eles também. Sérgio Conceição já tinha avisado em dezembro: Dragões Juntos não é um slogan, é um apelo.
Querido santo popular,
Ontem à noite no Dragão
Viste o nosso Porto ganhar.
Com dois golos do Marega
E outros dois lá pelo meio,
Houve sempre muita entrega,
Nunca houve jogo feio.
Foi mesmo uma noite santa
Para o bom povo tripeiro,
Outros têm muita garganta,
Mas o Porto segue em primeiro.
Não havia memória de um São João assim. O Porto não pôde sair à rua para desfrutar da sua noite mais longa, mas o clube que lhe carrega o nome e o brasão esteve à altura das melhores expectativas e pôs uma grande parte da cidade em festa. Num dérbi que foi inédito numa data tão especial, o FC Porto bateu o Boavista por 4-0 e isolou-se na frente do campeonato.
Na primeira parte ainda se notaram resquícios da sina de muito criar e pouco aproveitar, mas depois do intervalo o FC Porto surgiu diferente, para melhor, e os golos começaram a aparecer. Assistido por Corona e por Fábio Vieira, Marega abriu e fechou as contas. Entretanto, Alex Telles e Sérgio Oliveira converteram um penálti cada um.
Os três pontos que o FC Porto conquistou ontem equivalem à vantagem de que passou a dispor sobre o Benfica, que perdeu em casa com o Santa Clara. O balanço da jornada é, por isso, claramente positivo, mas ainda faltam seis jogos para o fim do campeonato e ninguém perde a ligação à terra. Desde logo Sérgio Conceição, que foi o primeiro a pedir serenidade e a recordar que vai ser uma luta até ao fim.
Sobre o jogo com o Boavista, o treinador só podia estar satisfeito. Frente a um adversário que vinha tendo um comportamento fantástico desde a retoma da liga, os jogadores do FC Porto foram competentes, incluindo na finalização, e souberam construir uma vitória do grupo de trabalho, muito à custa de uma excelente segunda parte.
Com naturalidade, Sérgio Oliveira expressou que ficaram todos felizes pelos quatro golos e pelos três pontos. Confrontado com o resultado do segundo classificado, o médio foi taxativo e caracterizou o espírito do grupo: estamos focados em nós. Faltam-nos seis jogos para sermos campeões e é nisso que estamos focados.
E deste foco também fazem parte todos portistas, agora impedidos de acompanhar de mais perto os desempenhos da equipa. Quem o garante é Manafá: os adeptos estão sempre connosco. Quando vamos para dentro do campo jogamos por nós e por eles também. Sérgio Conceição já tinha avisado em dezembro: Dragões Juntos não é um slogan, é um apelo.
Sem comentários:
Enviar um comentário