O primeiro domingo de verão foi de treino no Olival. Na manhã de ontem, Sérgio Conceição liderou os trabalhos de relvado do plantel principal do FC Porto. No dia em que passou um mês desde que sofreu uma rotura no ligamento cruzado anterior do joelho direito, Marcano fez tratamento e é a única ausência clínica para o dérbi da Invicta na noite de São João. Daqui a pouco, a nossa equipa regressa ao CTFD PortoGaia para a derradeira sessão preparatória do embate com o Boavista, agendado para amanhã às 21h15 no Estádio do Dragão. No final dos exercícios colectivos, pelas 12h30, o treinador portista fará a antevisão do jogo da 28ª jornada contra o emblema do Bessa.
O mais recente episódio de Tudo Num Instante recorda as incidências que a secção de basquetebol dos azuis e brancos viveu entre as conquistas da Taça de Portugal de 2012 e a pretérita temporada. Nestes anos, o FC Porto reformulou toda a modalidade, vestiu as cores da Dragon Force, competiu nos escalões inferiores e, no regresso à Liga, entrou de rompante para conquistar um título nacional de significado único. Mesmo assim, um caneco teimava em escapar. Em Quarteto Completo, disponível na FC Porto TV, pode reviver o quebrar da malapata em Portimão. Os atletas de Moncho López venceram a Oliveirense e finalmente ergueram o troféu que teimava em fugir. A Taça era nossa.
A Dragões soma 35 anos de existência e vive praticamente em paralelo com o período mais glorioso da história do FC Porto. Ao longo de três séculos, a instituição da cidade que deu nome a Portugal protagonizou grandes vitórias e algumas derrotas que, tendo doído a todos os que as viveram, serviram para fortalecer a alma portista. Na mais recente edição da revista, é relembrado o percurso do clube e da pessoa que o lidera desde 1982. Nesses tempos, os Dragões ainda não eram Dragões e conheciam mal o doce sabor de ganhar. Há 38 anos ainda não existiam telemóveis, caixas multibanco, nem uma autoestrada que ligasse o Porto a Lisboa. Nesse cenário, Jorge Nuno Pinto da Costa assumiu o leme da armada azul e branca, quebrou com o status quo e mudou por completo o paradigma preestabelecido e a mentalidade de todo um povo. 60 títulos no futebol são apenas parte do seu legado.
O mais recente episódio de Tudo Num Instante recorda as incidências que a secção de basquetebol dos azuis e brancos viveu entre as conquistas da Taça de Portugal de 2012 e a pretérita temporada. Nestes anos, o FC Porto reformulou toda a modalidade, vestiu as cores da Dragon Force, competiu nos escalões inferiores e, no regresso à Liga, entrou de rompante para conquistar um título nacional de significado único. Mesmo assim, um caneco teimava em escapar. Em Quarteto Completo, disponível na FC Porto TV, pode reviver o quebrar da malapata em Portimão. Os atletas de Moncho López venceram a Oliveirense e finalmente ergueram o troféu que teimava em fugir. A Taça era nossa.
A Dragões soma 35 anos de existência e vive praticamente em paralelo com o período mais glorioso da história do FC Porto. Ao longo de três séculos, a instituição da cidade que deu nome a Portugal protagonizou grandes vitórias e algumas derrotas que, tendo doído a todos os que as viveram, serviram para fortalecer a alma portista. Na mais recente edição da revista, é relembrado o percurso do clube e da pessoa que o lidera desde 1982. Nesses tempos, os Dragões ainda não eram Dragões e conheciam mal o doce sabor de ganhar. Há 38 anos ainda não existiam telemóveis, caixas multibanco, nem uma autoestrada que ligasse o Porto a Lisboa. Nesse cenário, Jorge Nuno Pinto da Costa assumiu o leme da armada azul e branca, quebrou com o status quo e mudou por completo o paradigma preestabelecido e a mentalidade de todo um povo. 60 títulos no futebol são apenas parte do seu legado.
Como nos diz o trabalho que resume o percurso da equipa de hóquei em patins do FC Porto em 2019/20, assinado pelo Sérgio Velhote na mais recente edição da revista Dragões, a número 402, a época não foi perfeita, mas houve momentos que merecem ser recordados. O colectivo comandado por Guillem Cabestany sofreu mudanças significativas no verão de 2019, mas a verdade é uma: apenas uma competição nacional foi disputada na totalidade e foram os Dragões a levantar o troféu.
O plantel da AJM/FC Porto continua a ganhar forma e já há mais três jogadoras garantidas na equipa feminina de voleibol: Beatriz Moreira (central), Bruna Guedes (líbero) e Marlene Pereira (central) estenderam o vínculo com o clube por mais duas temporadas, até 2022. O colectivo portista, que tanto sucesso teve na época 2019/20, promete manter-se muito competitivo em 2020/21, tendo já assegurado também a continuidade de Ana Afonso, Tânia Oliveira, Bárbara Gomes e Joana Resende.
O plantel da AJM/FC Porto continua a ganhar forma e já há mais três jogadoras garantidas na equipa feminina de voleibol: Beatriz Moreira (central), Bruna Guedes (líbero) e Marlene Pereira (central) estenderam o vínculo com o clube por mais duas temporadas, até 2022. O colectivo portista, que tanto sucesso teve na época 2019/20, promete manter-se muito competitivo em 2020/21, tendo já assegurado também a continuidade de Ana Afonso, Tânia Oliveira, Bárbara Gomes e Joana Resende.
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