A equipa do FC Porto abandonou ontem o relvado do Estádio do Dragão sob um forte aplauso dos adeptos, após um resultado que ninguém desejava: empate a um frente ao Desportivo de Chaves, em jogo da primeira jornada da fase de grupos da Taça da Liga (marcou Hernâni para os Dragões). O motivo para a homenagem aos jogadores depois de um desfecho negativo é fácil de compreender: todos perceberam o que se passou.
Infelizmente, no futebol não falta gente que odeia o futebol. E quem odeia o futebol procura transformar um jogo em que supostamente se enfrentam duas equipas para disputar uma bola e tentar introduzi-la mais vezes do que o adversário na baliza contrária numa coisa bem distinta, em que onze atletas jogam à bola e os outros tentam apenas que não haja jogo enquanto passa o tempo até ao apito final. E, para isso, vale quase tudo: reposições lentas, lesões simuladas, assistências médicas prolongadas. Ontem, no Estádio do Dragão, o ódio ao futebol superiorizou-se ao futebol.
Claro que é preciso introduzir outro fator nesta equação. O ódio ao futebol só pode vingar quando a arbitragem é complacente com quem procura destruir o jogo. Foi o que se passou ontem. Na verdade, aconteceu algo pior. Para além de o antijogo ter sido placidamente tolerado pelo árbitro (que só não foi tolerante em relação aos protestos justos de Sérgio Conceição, expulso ao intervalo), ficaram dois penáltis claros por assinalar a favor do FC Porto, um em cada parte (pode vê-los aqui).
Na conferência de imprensa, Sérgio Conceição foi o rosto da indignação perante a atitude do Desportivo de Chaves e do árbitro: Tivemos entre 12 a 15 minutos de tempo útil de jogo na primeira parte. Cada reposição do guarda-redes demorava 20, 30 ou 40 segundos. O árbitro teve pouca mão no jogo. Ainda assim, para o treinador, uma coisa é certa: o objetivo de ir longe nesta competição e ganhá-la mantém-se intacto.
Danilo, que regressou à titularidade quase oito meses depois da última vez em que integrou um onze inicial dos Dragões, não escondeu que há muita coisa a melhorar e que equipa não pode ficar tão desequilibrada e sofrer em contra-ataque depois de estar a vencer. Em relação ao futuro, a sintonia com o treinador é total: Começámos com um empate, mas isto não retira a ambição da equipa de ganhar este título.
Na agenda, segue-se a Liga dos Campeões e o regresso a Gelsenkirchen, para enfrentar o Schalke 04, na terça-feira. Esse jogo começou a ser preparado no Olival, no treino da manhã.
Já são conhecidos o local e a data da próxima gala dos Dragões de Ouro, que se realizará no Coliseu do Porto daqui a 15 dias, a 29 de setembro. A 31ª edição deste evento servirá para distinguir algumas das figuras que se destacaram durante a temporada passada e para assinalar o 125º aniversário do clube. Como tem sido habitual, será transmitida em directo no Porto Canal.
O FC Porto anunciou que agirá judicialmente contra João Varandas Fernandes, o mais mediático dos ventríloquos do Benfica, que proferiu declarações falsas e difamatórias sobre o nosso clube. Mas nem tudo é mau. Desta fase das baratas tontas em que entrou a comunicação encarnada, valha a verdade, resulta a assunção de um facto relevante: os e-mails existem e são verdadeiros.
Infelizmente, no futebol não falta gente que odeia o futebol. E quem odeia o futebol procura transformar um jogo em que supostamente se enfrentam duas equipas para disputar uma bola e tentar introduzi-la mais vezes do que o adversário na baliza contrária numa coisa bem distinta, em que onze atletas jogam à bola e os outros tentam apenas que não haja jogo enquanto passa o tempo até ao apito final. E, para isso, vale quase tudo: reposições lentas, lesões simuladas, assistências médicas prolongadas. Ontem, no Estádio do Dragão, o ódio ao futebol superiorizou-se ao futebol.
Claro que é preciso introduzir outro fator nesta equação. O ódio ao futebol só pode vingar quando a arbitragem é complacente com quem procura destruir o jogo. Foi o que se passou ontem. Na verdade, aconteceu algo pior. Para além de o antijogo ter sido placidamente tolerado pelo árbitro (que só não foi tolerante em relação aos protestos justos de Sérgio Conceição, expulso ao intervalo), ficaram dois penáltis claros por assinalar a favor do FC Porto, um em cada parte (pode vê-los aqui).
Na conferência de imprensa, Sérgio Conceição foi o rosto da indignação perante a atitude do Desportivo de Chaves e do árbitro: Tivemos entre 12 a 15 minutos de tempo útil de jogo na primeira parte. Cada reposição do guarda-redes demorava 20, 30 ou 40 segundos. O árbitro teve pouca mão no jogo. Ainda assim, para o treinador, uma coisa é certa: o objetivo de ir longe nesta competição e ganhá-la mantém-se intacto.
Danilo, que regressou à titularidade quase oito meses depois da última vez em que integrou um onze inicial dos Dragões, não escondeu que há muita coisa a melhorar e que equipa não pode ficar tão desequilibrada e sofrer em contra-ataque depois de estar a vencer. Em relação ao futuro, a sintonia com o treinador é total: Começámos com um empate, mas isto não retira a ambição da equipa de ganhar este título.
Na agenda, segue-se a Liga dos Campeões e o regresso a Gelsenkirchen, para enfrentar o Schalke 04, na terça-feira. Esse jogo começou a ser preparado no Olival, no treino da manhã.
Já são conhecidos o local e a data da próxima gala dos Dragões de Ouro, que se realizará no Coliseu do Porto daqui a 15 dias, a 29 de setembro. A 31ª edição deste evento servirá para distinguir algumas das figuras que se destacaram durante a temporada passada e para assinalar o 125º aniversário do clube. Como tem sido habitual, será transmitida em directo no Porto Canal.
O FC Porto anunciou que agirá judicialmente contra João Varandas Fernandes, o mais mediático dos ventríloquos do Benfica, que proferiu declarações falsas e difamatórias sobre o nosso clube. Mas nem tudo é mau. Desta fase das baratas tontas em que entrou a comunicação encarnada, valha a verdade, resulta a assunção de um facto relevante: os e-mails existem e são verdadeiros.
Sem comentários:
Enviar um comentário