15/10/15

Martins Indi em entrevista à revista Dragões



Para ele, nada acontece por acaso e talvez seja por isso que se dispõe a lutar duas vezes mais do que os outros. Abidal e Evra foram os seus ídolos de infância, orgulha-se por representar um grande clube e quase se surpreende ao verificar que aos 23 anos já tem 32 internacionalizações pela Holanda. Vê, vezes sem conta, os filmes de Denzel Washington e lê e relê “O Alquimista”, de Paulo Coelho. Martins Indi é assim e mostrou-o na edição de Outubro da revista Dragões. 
Algumas citações do defesa holandês:
Desde sempre sonhei ser futebolista. Quando os meus pais se mudaram de Portugal para a Holanda, inscreveram-me num clube amador, no qual comecei a jogar. Foi a minha primeira experiência, depois de ter dado os primeiros pontapés na bola na rua.
Costumo dizer que quando era pequeno gostava mais de futebol do que gosto agora. Na altura, depois de jogar estava sempre com os meus amigos. Íamos beber qualquer coisa, comer batatas fritas… Não tínhamos responsabilidades, era só diversão.
Ainda sou jovem e estou num grande clube. Nunca pensei em chegar a profissional tão depressa, representar um grande clube como é o FC Porto e ter 32 internacionalizações aos 23 anos.
Acredito que nada acontece por acaso. Sempre. Tenho ainda outra filosofia de vida que é lutar duas vezes mais do que os outros. É bom.
Quando era mais novo, o Abidal e o Patrice Evra eram os meus ídolos. Hoje, sou o meu próprio ídolo.

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