Lucho González faz balanço positivo da digressão ao seu continente. Elogia o grupo de trabalho e diz precisar de tempo para se adaptar aos métodos de Paulo Fonseca. O capitão do FC Porto acredita que o plantel, campeão nas últimas três temporadas em Portugal, está ainda mais forte nesta época com a chegada de reforços, entre eles o colombiano Quintero. Mas com uma mudança no comando técnico, o argentino pede tempo para se adaptar completamente às novas funções que lhe foram destinadas. Para esse efeito, a digressão na Venezuela e na Colômbia foi positiva.
«Jogar aqui foi uma experiência nova, fomos muito bem recebidos, estou contente e penso que o FC Porto deixou uma boa imagem e soube também deixar a sua marca, o que é importante, ao mesmo tempo que se preparou para mais uma época muito dura», defendeu o médio, muito aplaudido à chegada a Bogotá. «Tenho algum reconhecimento aqui porque joguei num grande clube do continente, o River Plate, e porque atuei numa grande seleção, a argentina, e isso trouxe-me popularidade também fora do meu país».
Lucho sente que o plantel do FC Porto está mais forte. Para tal, contribui entre outras chegadas a do prodigioso Quintero, já um ídolo no clube português. «Quintero vai dar-nos alegrias, temos de recebê-lo bem, adaptá-lo ao clube e à cidade e não meter muita pressão no jogador». E acrescenta o argentino: «Com ele e outros, o plantel torna-se forte, logicamente que está mais forte ainda do que no ano passado, temos bons jogadores para o treinador formar um bom grupo».
Mas o novo treinador e os jogadores precisam de tempo para se conhecerem e adaptarem. «Estou a jogar num novo modelo, numa nova posição, numa nova função, compete-me adaptar às ideias do técnico, mas isso requer sempre um pouco de tempo», afirma.
«Jogar aqui foi uma experiência nova, fomos muito bem recebidos, estou contente e penso que o FC Porto deixou uma boa imagem e soube também deixar a sua marca, o que é importante, ao mesmo tempo que se preparou para mais uma época muito dura», defendeu o médio, muito aplaudido à chegada a Bogotá. «Tenho algum reconhecimento aqui porque joguei num grande clube do continente, o River Plate, e porque atuei numa grande seleção, a argentina, e isso trouxe-me popularidade também fora do meu país».
Lucho sente que o plantel do FC Porto está mais forte. Para tal, contribui entre outras chegadas a do prodigioso Quintero, já um ídolo no clube português. «Quintero vai dar-nos alegrias, temos de recebê-lo bem, adaptá-lo ao clube e à cidade e não meter muita pressão no jogador». E acrescenta o argentino: «Com ele e outros, o plantel torna-se forte, logicamente que está mais forte ainda do que no ano passado, temos bons jogadores para o treinador formar um bom grupo».
Mas o novo treinador e os jogadores precisam de tempo para se conhecerem e adaptarem. «Estou a jogar num novo modelo, numa nova posição, numa nova função, compete-me adaptar às ideias do técnico, mas isso requer sempre um pouco de tempo», afirma.
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